quinta-feira, 7 de novembro de 2013

SOLO DE CORAÇÃO - A POESIA QUE VIROU CANÇÃO (Rui Agostinho)


A poesia "SOLO DE CORAÇÃO", homenagem mais que justa que faço a todas as bailarinas, que através dessa arte, agregam tanta beleza e sensíbilidade, levando ao publico, momentos de plasticidade e pura poesia, adquire agora um formato musical. Feita por mim já a algum tempo acabou virando canção, com o acréscimo da melodia riquíssima de Luiz Pompe  ! Obrigado parceiro !


SOLO DE CORAÇÃO (Rui Agostinho)

No palco,
Silhueta perfeita, teu corpo em luz,
Eu ouço,
A leveza das notas desta canção,
Na mente
A lembrança do amor, dois corações.

Quem dera,
Pudesse eu estar nesse palco
Porém, disfarço,
Quem dera eu tivesse a evolução,
O compasso,
Do teu movimento,
Quem dera eu tivesse meu bem.

Evolui,
A bailarina abre espaços,
Corpo e alma, pura emoção,
Na ponta das sapatilhas,
Um lindo solo de coração.

Quem dera,
Pudesse eu estar nesse palco,
Porém, disfarço,
Quem dera eu tivesse a evolução,
O compasso,
Do teu movimento,
Quem dera eu tivesse meu bem.

No entanto, proclamo,
Está na ribalta,
No fio da alma,
A minha paixão.

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